Ao constatar os crimes de maus-tratos e cárcere privado contra 20 pessoas que viviam em uma comunidade terapêutica clandestina no bairro Corrupira, em Jundiaí, interditada pela Vigilância Sanitária (Visa) nesta terça-feira (8), a Prefeitura deveria ter, segundo três delegados ouvidos pela reportagem, acionado a Polícia Civil através de elaboração de Boletim de Ocorrência ou mesmo para que investigadores fossem ao local no ato da operação.
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